segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Mudanças...

E, de repente, uma lágrima furtiva desceu pela face. Nossa, tinha esquecido de como era difícil ter que tomar uma decisão tão séria em sua vida. Pressão, dela mesma... não queria permanecer onde estava, mas temia o que vinha pela frente. O receio da mudança a deixava confusa, não saber o que dizer, o que fazer ou como fazer. Sentia-se perdida. Faltava-lhe com quem conversar. Queria um abraço, um consolo, uma força... Os pensamentos não se encaixavam. Estava atordoada. Não sabia o que fazer.

Sentia-se, novamente, uma criança. Dessa vez, no entanto, não podia correr para os braços da mãe. Era só ela, com ela mesma. O coração batia mais rápido que o normal, as mãos suavam, os pés gelavam... Mas, na vida, as coisas funcionam assim: é tudo ou nada. Não se pode ter tudo, então... por que não tentar? Foi quando decidiu que devia seguir seus próprios conselhos: arrepender-se por ter tentado e, não, por ter ficado pensando em como poderia ter sido; vá enfrente, arrisque-se!

E que venha uma nova experiência!

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